Um dos ícones do Rio Grande do
Sul e um dos lugares mais visitados do Estado, São Miguel não é apenas um lugar
para encher os olhos, mas também para “aprender com os olhos” um pouco mais
sobre história.
As Ruínas de São Miguel, que
foram tombadas pela UNESCO em 1983 como patrimônio cultural da humanidade, são
um dos monumentos históricos mais importantes do país. As Ruínas são o que
sobraram da maior redução jesuítica no território que foi disputado por espanhóis
e portugueses. A construção do complexo arquitetônico, ainda existente, foi
construída em 1687 pelo italiano Gian Batista Primolli. A antiga igreja foi
feita com blocos de arenito que percorreram 20 quilômetros para chegar ali.
Além disso, passaram 10 anos sendo empilhadas para dar o formato de cruz latina
que diferencia a construção das outras igrejas missionárias.
Para quem visita São Miguel e
deseja entender mais sobre a história da cidade, um vídeo é exibido aos
visitantes de hora em hora na sacristia. E, durante a noite, um espetáculo de
som e luz conta a história das missões.
O sítio arqueológico pode ser
visitado das 9h às 12h e das 14h às 18h, com alterações durante o horário de
verão. A entrada custa R$ 5, sendo que estudantes e idosos pagam meia entrada e
alunos de escolas públicas entram de graça.
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